Émilie Audigier (Brasília) e Gonzalo Saldarriaga (Rio de Janeiro)
O recital propõe uma leitura dramatizada de cantos de vários povos indígenas, recolhidos no Brasil nos séculos XVI, XIX e XX, livremente inspirados do capítulo “Os imemoriais”, da antologia La poésie du Brésil, traduzida para o francês por Max de Carvalho. Evocando a mitologia da criação do mundo, a sedução no amor ou a convivência com a natureza, alguns cantos também incluem rituais xamânicos de guerra. O repertório compreende cantos tradicionais da Amazônia na linha de Marlui Miranda e composições de música erudita de inspiração indígena (Heitor Villa-Lobos e Henrique Waldemar).
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